Transporte de fios e cabos elétricos

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Transporte de fios e cabos elétricos e suas matérias-primas.

Fios e cabos: condutores na evolução humana

Criados inicialmente para a transmissão de dados telegráficos, os fios e cabos evoluíram graças às descobertas de materiais mais eficientes para sua isolação, tornando os condutores cada vez mais seguros

A eletricidade é responsável por uma revolução no cotidiano de toda a humanidade, mas muitos dos avanços e facilidades trazidos pela energia elétrica só foram conquistados graças à invenção dos fios e cabos. Surgidos no início do século XVIII, os primeiros condutores eram muito diferentes daqueles que conhecemos hoje e suas primeiras aplicações eram na transmissão de mensagens de telégrafos.

 A primeira experiência bem sucedida foi realizada pelo inglês William Watson, em 1747, quando um condutor feito de juta e com pouco mais de três quilômetros de extensão foi utilizado para transmitir informações entre as margens do rio Tamisa, em Londres. Em 1795, o espanhol Dom Francisco Salva aplicou, pela primeira vez na história dos condutores, papel para isolar condutores metálicos usados também na transmissão telegráfica. Já a invenção do primeiro cabo efetivamente isolado é creditada ao barão Von Schilling que, entre 1812 e 1815, desenvolveu um condutor submarino que cruzava o rio Sena para detonação de minas e era feito de fios de cobre e isolado com um tipo de borracha indiana seca e envernizada.

 Com o fim da guerra, Schilling convenceu o imperador russo Nicolau a construir uma linha telegráfica entre São Petersburgo e Peterhoff, em 1836. As linhas eram formadas por cabos aéreos nus e subterrâneos que foram isolados individualmente com seda envernizada, amarrados e impregnados com asfalto.

 A experiência deu certo e estimulou pesquisas de novos tipos de isolação para os cabos de transmissão de dados e, em 1848, a isolação com uma planta asiática chamada gutta percha foi aplicada em um cabo de uma linha telegráfica subterrânea com mais de cinco quilômetros, localizada entre as cidades de Berlim e Gross Berem, ambas na Alemanha.

 A utilização da tecnologia dos condutores para a transmissão de eletricidade se deve a dois fatores: à descoberta das células voltaicas por Alessandro Volta, em 1800, que permitiu a reprodução repetitiva e contínua da energia elétrica, e à criação do dínamo em anel por Zénobe Gramme, em 1871, que possibilitou o uso do gerador de corrente contínua em alta tensão.

 O uso dos condutores na transmissão de energia se popularizou com o processo de iluminação pública iniciado por Thomas Alva Edison, em 1882, quando o inventor utilizou dois grossos fios de cobre separados por papel dentro de um tubo de ferro cheio de betume para conduzir eletricidade para lâmpadas incandescentes, formando o primeiro sistema de iluminação pública que se tem notícia.

 O sistema funcionou com eficiência durante um ano e só foi substituído porque o professor de engenharia elétrica John Hopkinson criou um sistema de cabos trefilados para condução de corrente contínua que utilizava 50% menos cobre. Assim, o sistema usado por Edison foi trocado por outro que usava dentro de cada tubo de ferro, ainda preenchido com betume, três fios de cobre isolados individualmente com gutta percha e colocados em forma de triângulo sobre outro condutor.

 Este tipo de condutor foi utilizado para a iluminação de diversas cidades até meados de 1950, quando os cabos foram substituídos por tecnologias mais parecidas com as conhecidas atualmente. 

Matéria-prima

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